Na coluna da semana passada falamos sobre o aumento da taxa de energia elétrica no Brasil e suas consequências econômicas. Se você ainda não leu, clique aqui e acesse o conteúdo compelto. No texto de hoje, trago para vocês uma alternativa que vem se tornando cada vez mais comum em residências e comércios na cidade: a energia solar.
A geração de energia elétrica através da captação de calor fornecida pelo sol já é uma realidade há muitos anos no mundo inteiro. Chegou ao Brasil com muita desconfiança como sempre e aos poucos foi ganhando credibilidade, notoriedade e adeptos tanto no setor industrial quanto no residencial. E quando isso acontece, quem chega com os olhos bem grandes querendo uma fatia desse bolo? Certa resposta: o LEÃO.

Cada vez mais comum em residências
Além do governo existe um lobby muito pesado das companhias de energia elétrica que tendem a perder muito com expansão de energia gerada pelos próprios consumidores. A resistência é enorme, para conseguir homologar um contrato leva-se meses.
Nada é de graça
É preciso fazer um contraponto racional sobre o assunto. No formato “normal” onde compramos energia da ENEL, por exemplo, no Rio de Janeiro, na própria conta de luz vem destacada os impostos, taxa de transmissão e valor do consumo, ou seja, as fatias já são bem claras.
Quando a energia é gerada por placas solares há quem defenda que não precisaria pagar mais nada pois ela investiu um considerado valor e agora a energia teria que ser gratuita.
Nada é de graça, principalmente no Brasil, o governo deu um jeito de manter sua arrecadação. Mas e as concessionárias? Seria justo você gerar sua energia durante um período, jogar esse crédito na rede da ENEL, ela armazena pra você e te devolve de acordo com seu consumo de forma gratuita? Ao meu ver não seria correto, por utilizar esse serviço hoje as companhias cobram dos clientes que geram sua própria energia a taxa de transmissão.
Receita de sucesso
De acordo com o empresário Rommel Azevedo, o uso da energia solar foi um ótimo investimento e atualmente suas contas de energia vem com valor de taxa mínima. “Começamos a investir em 2019. Eu gostei e recomendo muito”. Rommel é dono de duas escolas na cidade de Campos e explica como foi a escolha da energia solar.

” Nós fizemos um empréstimo bancário para fazer a instalação, o valor ainda não é muito acessível, há cinco anos era menos ainda. A nossa ideia foi fazer um parcelamento no valor das contas de energias que nós temos. Acabamos de pagar o empréstimo no final do ano passado. Então, agora tudo é “lucro”, porque agora pago a taxa mínima da fatura da conta de luz e o empréstimo está quitado”, diz o empresário.

Várias empresas foram criadas para venda e instalação de placas, assim como a venda de energia no chamado “mercado livre” aumentou a concorrência e consequentemente reduziu o fardo de tantos brasileiros.
E você, já pensou em investir na energia solar? Deixe seu comentário!
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